ALGUNS CONSELHOS BENS "LEGAIS" PARA VOCÊ QUE GOSTA DE FICAR SEMPRE COM AS UNHAS BEM TRATADAS E TAMBÉM SE PROTEGER DE ALGUMAS "DOENÇAS" QUE PODEM SER ADQUIRIDAS QUANDO SE FAZ UNHA EM SALÃO DE BELEZA... VERIFIQUE OS CUIDADOS...
Que o salão de beleza é sagrado para algumas mulheres, isso todas nós sabemos. É de lá que saímos lindas e irresistíveis. Mas você já parou para pensar que os instrumentos devem ser esterilizados para não transmitirem doenças? E não estamos falando de uma gripe. As patologias que rondam os salões podem ir de simples micoses ao HIV, passando pela hepatite. Uma infinidade de vírus, bactérias, fungos atenta contra a vida humana. Por isso, é bom ficar esperta quanto ao local que você frequenta.
Salões clandestinos são os principais vilões. Neles a Vigilância Sanitária não chega e não existe muito cuidado com as regras de higiene. Clientes e profissionais correm sérios riscos. "Os estabelecimentos fiscalizados possuem uma placa de identificação comercial. É recomendável que a cliente sempre procure este documento, que é renovado anualmente e deve ficar à mostra", ensina o infectologista Paulo Dutra.
“O alicate é o instrumento mais perigoso. No entanto, não é o único grande transmissor de bactérias e fungos. Lixas e os pauzinhos de laranjeira são verdadeiras armas que ajudam a proliferar doenças”
Uma pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde de São Paulo constatou que dez entre 100 mulheres têm hepatite "B" ou "C", que são as formas mais graves. Imagine só: a transmissão pode acontecer na hora de tirar a cutícula, naquele famoso "bife". Não sabia? Tenha em mente que, se não for cercado de cuidados, fazer as unhas pode ser muito mais perigoso do que se imagina. "O sangue contém uma quantidade bem grande de vírus. Logo, uma gota pode fazer um verdadeiro estrago", observa o especialista.
No estudo, a análise do sangue mostrou que dez mulheres estavam contaminadas com o vírus da hepatite A, oito com o vírus da hepatite B e outras duas com o vírus da hepatite C. De acordo com a Vigilância Sanitária, no Brasil o índice de morte por hepatite é um dos mais altos. O perigo epidemiológico fica maior quando não há fidelidade. "Se você anda de salão em salão, fica difícil saber onde pegou uma micose, por exemplo. Quando é possível identificar o local, você pode reclamar e denunciá-lo à Vigilância Sanitária", adverte o Dr. Dutra.
Apontado como o indivíduo mais cruel da história, o pobre alicate de cutícula não está sozinho e isso deve ficar bem claro. "O alicate é o instrumento mais perigoso. No entanto, não é o único grande transmissor de bactérias e fungos. Lixas e os pauzinhos de laranjeira são verdadeiras armas que ajudam a proliferar doenças", diz o infectologista.
A hepatite, por exemplo, não é uma doencinha que se cura com piscar de olhos. De acordo com o médico ela é silenciosa e pode levar anos para se manifestar. Quando o paciente se dá conta de que precisa de cuidados já tem um quadro de insuficiência hepática, cirrose ou câncer de fígado. Em alguns casos, só há esperança com um transplante do órgão. E o que dizer do HIV? O vírus da AIDS também pode ser transmitido em um salão. Como se sabe, não há cura para a doença e o tratamento é para o resto da vida.
Já as micoses são doenças muito comuns e de fácil transmissão. Elas são causadas por fungos e incomodam, causando até constrangimento. "O tratamento pode durar cerca de um ano, tempo em que as pacientes devem passar longe dos salões", esclarece o Dr. Paulo Dutra. (MSN - BOLSA DE MULHER)
Salões clandestinos são os principais vilões. Neles a Vigilância Sanitária não chega e não existe muito cuidado com as regras de higiene. Clientes e profissionais correm sérios riscos. "Os estabelecimentos fiscalizados possuem uma placa de identificação comercial. É recomendável que a cliente sempre procure este documento, que é renovado anualmente e deve ficar à mostra", ensina o infectologista Paulo Dutra.
“O alicate é o instrumento mais perigoso. No entanto, não é o único grande transmissor de bactérias e fungos. Lixas e os pauzinhos de laranjeira são verdadeiras armas que ajudam a proliferar doenças”
Uma pesquisa realizada pela Secretaria da Saúde de São Paulo constatou que dez entre 100 mulheres têm hepatite "B" ou "C", que são as formas mais graves. Imagine só: a transmissão pode acontecer na hora de tirar a cutícula, naquele famoso "bife". Não sabia? Tenha em mente que, se não for cercado de cuidados, fazer as unhas pode ser muito mais perigoso do que se imagina. "O sangue contém uma quantidade bem grande de vírus. Logo, uma gota pode fazer um verdadeiro estrago", observa o especialista.
No estudo, a análise do sangue mostrou que dez mulheres estavam contaminadas com o vírus da hepatite A, oito com o vírus da hepatite B e outras duas com o vírus da hepatite C. De acordo com a Vigilância Sanitária, no Brasil o índice de morte por hepatite é um dos mais altos. O perigo epidemiológico fica maior quando não há fidelidade. "Se você anda de salão em salão, fica difícil saber onde pegou uma micose, por exemplo. Quando é possível identificar o local, você pode reclamar e denunciá-lo à Vigilância Sanitária", adverte o Dr. Dutra.
Apontado como o indivíduo mais cruel da história, o pobre alicate de cutícula não está sozinho e isso deve ficar bem claro. "O alicate é o instrumento mais perigoso. No entanto, não é o único grande transmissor de bactérias e fungos. Lixas e os pauzinhos de laranjeira são verdadeiras armas que ajudam a proliferar doenças", diz o infectologista.
A hepatite, por exemplo, não é uma doencinha que se cura com piscar de olhos. De acordo com o médico ela é silenciosa e pode levar anos para se manifestar. Quando o paciente se dá conta de que precisa de cuidados já tem um quadro de insuficiência hepática, cirrose ou câncer de fígado. Em alguns casos, só há esperança com um transplante do órgão. E o que dizer do HIV? O vírus da AIDS também pode ser transmitido em um salão. Como se sabe, não há cura para a doença e o tratamento é para o resto da vida.
Já as micoses são doenças muito comuns e de fácil transmissão. Elas são causadas por fungos e incomodam, causando até constrangimento. "O tratamento pode durar cerca de um ano, tempo em que as pacientes devem passar longe dos salões", esclarece o Dr. Paulo Dutra. (MSN - BOLSA DE MULHER)
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